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quarta-feira, 18 de dezembro de 2013

Nossas marcas: Cores e significados

Uma boa marca permite a uma empresa representar e se identificar no meio dos negócios e entre seus clientes, agindo como uma ferramenta para passar credibilidade e respeito no meio empresarial e do profissional liberal.

..:: [RH em Hospitalidade] ::..


Azul: O azul é uma cor fresca, tranqüilizante, que se associa com a parte mais intelectual da mente, assim como o amarelo. O azul ajuda a controlar a mente, a ter clareza de idéias e a ser criativo. Está ligada a temas como confiança, responsabilidade e segurança, além de tranquilidade.

Amarelo: O amarelo é universalmente associado a um elemento forte: o sol. Por isso é vinculado a sensações como calor, alegria, felicidade, otimismo e claridade. E também está ligado ao dinheiro e simboliza o luxo.

Laranja: Uma cor bastante viva e em certo aspecto até infantil – é a preferida de muitas crianças. Remete à exuberância, diversão e vitalidade.

..:: [Seminário de Hospitalidade do Litoral Paulista] ::..


Preto: Ao mesmo tempo em que é uma cor extremamente negativa, vinculada a temas como a morte, é também clássica e forte. Quando bem usada, carrega seriedade, poder, sofisticação, elegância e sedução.

Vermelho: Força, sensualidade, paixão, perigo, agressividade: sempre temas fortes. Estudos indicam, inclusive, que a visão da cor estimula reações cerebrais e corporais, como a aceleração dos batimentos cardíacos e da respiração. O vermelho simboliza o poder, é a cor que se associa com a vitalidade e a ambição, é a cor da paixão. O vermelho contribui também para a confiança em si mesmo, a coragem e uma atitude otimista ante a vida.

..:: FonteConsultoria em Comunicação Virtual

Juventude e Trabalho - Escola Cidade Sustentável


..:: [Sobre o projeto] ::..

O projeto Juventude e Trabalho - Escola Cidade Sustentável é desenvolvido pela Agenda Pública com patrocínio do Programa Petrobras Desenvolvimento & Cidadania e apoio de prefeituras da Baixada Santista. 

Seu objetivo é combinar qualificação e atualização profissional à ampliação de redes de sociabilidade profissional para jovens de 18 a 29 anos, especialmente aqueles(as) que se encontram em situação de vulnerabilidade social. Ao mesmo tempo, o projeto procura fomentar o diálogo entre o poder público e os atores sociais sobre políticas públicas de emprego e renda para a juventude e também sobre as demais questões que cercam a temática da juventude. 

De 2011 a 2012, o projeto foi desenvolvido em Santos e Cubatão. A partir de 2013, também acontece em Guarujá.

..:: [Mentoria e formação profissional] ::..

Para alcançar seu objetivo o projeto desenvolve um programa de mentoria, que é um tipo de tutoria em que uma pessoa mais velha e experiente orienta os mais jovens, em questões que vão desde o âmbito pessoal até o profissional. A mentoria busca inserir os jovens nas redes de que fazem parte os educadores e os parceiros do projeto, proporcionando um aumento das possibilidades e oportunidades. Todo o processo é desenvolvido com as prefeituras participantes de modo a fortalecer as políticas municipais voltadas para a inserção profissional de jovens. 

Os(as) 270 jovens participantes também têm aulas de Cultura Geral (que compreende Política e Sociedade e Inglês, entre outros); Mundo do Trabalho (abrangendo, entre outros temas, Vocação Profissional, Empreendedorismo e Redação) e Mundo Digital (que inclui Mídias sociais e Ferramentas Digitais). Esses cursos substituem os que figuraram no ciclo anterior (de 2011 a 2012), de Gestão Ambiental, Turismo Sustentável e Gestão de Negócios Sustentáveis. 

O programa de ensino prevê que os cursos dialoguem com três temas transversais: sustentabilidade, ética e cidadania. Além disso, as aulas foram pensadas para se ajustar às necessidades do mundo do trabalho, conforme levantamento realizado com empresas, o poder público municipal e com os(as) próprios(as) jovens ao longo da primeira edição do projeto Juventude e Trabalho. 

..:: [Cenário] ::..

Sabemos que a entrada dos(as) jovens brasileiros(as) no mundo do trabalho é, muitas vezes, marcada por dificuldades relativas à oferta e qualificação. Em geral, eles(as) deixam a escola por volta dos 18 anos, independentemente do grau de escolaridade alcançado, resultando em altas taxas de desemprego juvenil e precariedade das ocupações oferecidas às juventudes.

As políticas federais voltadas a essa parcela da população têm optado por preparar o(a) jovem para fazer a transição do mundo da escola para o do trabalho, facilitando sua contratação e oferecendo-lhe melhores oportunidades e, por prolongar sua escolarização, retardando sua entrada no mercado. Desse modo, procuram integrar o incentivo à conclusão do Ensino Médio a programas de aprendizagem profissional.



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