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segunda-feira, 16 de março de 2015

Sábado tem show em homenagem a Mulher no SESC


A apresentação acontece dia 21 de março e vai contar com quatro compositoras da região

O “Mais” - Música Autoral Independente Santista é um coletivo de produção musical independente da Baixada Santista. Seu objetivo é criar meios de produção e público para o cenário da região.

Este ano, o projeto realiza um show especial para o mês da mulher no dia 21 de março, as 21 horas. Será o “Mais Elas”, em que Elenira Ribeiro, Lua Marina, Mayarah Magalhães e Monique da Rocha apresentam um vasto repertório com samba, MPB, RAP, baião, pop, jazz, maracatu, afoxé, entre outras possibilidades sonoras, no palco do SESC Santos. Os ingressos custam  R$6 (comerciários), R$10 (meia) e R$20 (inteira).

O coletivo de produção musical foi criado em 2013 quando 14 compositores se uniram para o primeiro evento no Teatro Guarany. Desde então, o projeto vem ganhando espaço de público e crítica, abrindo cena para mais de 40 artistas e oportunizando o acesso do público aos seus trabalhos.

Essa é a primeira edição do “Mais Elas”, com direção musical de Ugo Castro Alves. A banda que acompanha as cantoras é composta pelos músicos Theo Cancello (teclados), Rodrigo Vilela (sopros), Glécio Nascimento (baixo), Luciano Rocha (percussão) e Fabiano Guedes (bateria). O show também conta com uma atriz local convidada que fará performance sobre a transformação da mulher, de musa inspiradora à criadora.

..:: Sobre as compositoras ::..

Lua Marina iniciou sua carreira profissional em 2003 e, em 2012 lançou seu primeiro CD com a banda Saramandaia, chamado “Sonho de Voar”. Em maio de 2014, participou do Festival Internacional de Jazz de Perth, na Austrália, onde apresentou canções de seu próprio repertório. Lua se aventura ainda em composições para crianças e integra o grupo de música infantil Zig Zag - todas as canções são de sua autoria e o lançamento deste CD está previso para maio deste ano.

Elenira Ribeiro é santista e desde a década de 70 pertence à ala de compositores da Escola de Samba X-9, sendo campeã por 5 vezes em concurso de samba de enredo. Durante dez anos consecutivos, foi compositora da Banda Mole - tradicional no carnaval santista. Em 2008, gravou o CD “Segredo” e no ano seguinte recebeu prêmio Braz Cubas, além do primeiro lugar no concurso nacional Talentos da Maturidade.

Monique da Rocha é natural de Cubatão e, desde muito cedo, estuda música. É técnica em música erudita e participou do coral municipal Zanzalá por 7 anos. Entre seus projetos, está a gravação do primeiro CD com seu trabalho solo.

Mayarah Magalhães é santista e começou sua carreira musical aos 15 anos. Desde então, já participou de apresentações com grandes nomes da música como MV Bill, Paula Lima e a Orquestra Sinfônica de Cubatão. Em 2009, foi finalista do programa Ídolos, da Record. Em seu repertório há influências do Soul, Funk, Jazz e Rap.

..:: Serviço ::..

21 de março / 21 horas / SESC Santos

Entrada R$6 (comerciários), R$10 (meia) e R$20 (inteira).

Assessoria de imprensa: Rachel Munhoz

contatorachelmunhoz@gmail.com | (13) 99792-9196

quinta-feira, 5 de março de 2015

Bruno Orlandi: novo palestrante do SEHLIPA | Santos 2015 é apresentado ao mercado

O Secretário-adjunto de Segurança do município de Santos (SP) abordará o tema “Aspectos Municipais da Segurança”.

A quarta edição do Seminário de Hospitalidade do Litoral Paulista (SEHLIPA), evento itinerante criado em 2011 pela [RH em Hospitalidade], acontecerá na cidade de Santos no próximo dia 25 de abril, entre as 14h00 e 20h00, no espaço de eventos do Mercure Santos Hotel.

O tema central escolhido pelos organizadores do evento será “Comunicação & Relações governamentais”, de modo que os palestrantes possam compartilhar experiências bem sucedidas na gestão pública do turismo e áreas correlatas, tais como a Segurança Pública.

Recente pesquisa de opinião pública realizada junto a profissionais do turismo atuantes na Região Metropolitana da Baixada Santista revelou que, na visão dos respondentes, carências nos sistemas locais de Segurança Pública são o maior entrave para a consolidação do turismo regional. Assim, os organizadores do SEHLIPA | Santos 2015 convidaram ao Sr. Bruno Orlandi para tratar do assunto.

Sua apresentação terá o tema “Gestão da Segurança Pública durante a temporada de verão”. Segundo Orlandi, “a população flutuante demanda atenção especial por parte do governo estadual e os municípios devem trabalhar permanentemente para monitorar os fluxos, especialmente durante os meses de verão”.

O palestrante é Advogado graduado pela Fundação Armando Álvares Penteado (2005), Especialista em Direito Processual Penal pela Escola Paulista da Magistratura (2007) e em Ciências Políticas pelo Instituto Legislativo Paulista (2008), além de Mestrando em Gestão e Políticas Públicas pela Fundação Getúlio Vargas (2015). Foi membro do Conselho Tutelar de Santos (2009-2012), Docente e, desde 2013, é Secretário-adjunto de Segurança do município de Santos.

..:: Sobre o SEHLIPA ::..

O projeto do SEHLIPA foi criado e lançado no ano de 2011. A primeira edição do evento foi realizada no município do Guarujá (2012), o segundo Seminário aconteceu em Praia Grande (2013) e a terceira edição do evento foi em São Paulo, em abril de 2014.

O público-alvo do projeto é composto por profissionais, empresários e autoridades atuantes no setor de turismo. O objetivo do SEHLIPA é criar espaço para relacionamento corporativo e geração oportunidades de negócios.

Informações: www.sehlipa.com | http://sehlipa.blogspot.com

..:: Serviço ::..

Seminário de Hospitalidade | Santos 2015
Data: 25 de abril (sábado)
Horário: 14h às 20h00
Local: Mercure Santos Hotel (Av. Dr. Washington Luiz, 565)


Inscrições: http://goo.gl/tjOlGj

terça-feira, 3 de março de 2015

Será “empreender” uma alternativa viável para sua carreira?

Por: Aristides Faria

O termo “empreendedorismo” impacta as pessoas, suas famílias e a sociedade de um modo geral. O impacto é um fato, mas o tipo de impacto varia bastante. Há quem conte com alegria os erros passados, que culminaram no sucesso presente. Outros nem querem pronunciar a ideia de largar da (pseudo) segurança de um emprego ou carreira pública.

Isso é curioso, pois essa confusão de sentimentos e impressões a respeito da livre iniciativa cria um ambiente de negócios limitado e orientado por empresas tradicionais, já consolidadas no amplo mercado. É inegável a impressão de segurança que um emprego no poder público traz. Mas, será que há vida fora desses muros?

Em minha família há diversos profissionais autônomos, todos em carreiras tradicionais. A novidade foi que, em um dado momento, eu optei pela carreira autônoma, mas em um setor desconhecido para meus familiares: turismo e hotelaria. A ideia não soou bem, mas com o passar de alguns anos e realizações positivas tudo se alocou e obtive o respeito e incentivo esperados.

Ocorre que esse espaço de “alguns anos” me parecia um abismo sem fundo, cuja outra margem mal se podia enxergar. A maturidade que só o tempo pode trazer e a tranquilidade de manter a caminhada firma em direção a um propósito consistente e justo tendem a render resultados maravilhosos.

Repito a pergunta: Será “empreender” uma alternativa viável para sua carreira?

Não precisa me responder. Pergunte-se e responda a si mesmo. Aliás, independente da resposta, repita a si mesmo esse questionamento em momentos diferentes de sua vida e carreira.

Permita-se a dúvida, a incerteza e as deficiências. Só assim você aprenderá a lhes compreender e as enfrentar adequadamente, de modo sólido e autoconfiante. Acredito firmemente que o ato de empreender seja muito, muito mais que abrir seu próprio negócio. O empreendedor pode estar atrás do balcão, manobrando carros em um estacionamento, atendendo ao público em uma repartição da prefeitura e assim pode diante.

O que caracteriza a postura empreendedora, em minha visão, é a disposição, a iniciativa, a autonomia, o brilho nos olhos, a alegria em prestar o melhor serviço e produzir o melhor resultado em seu trabalho, seja ele qual for.

Ora, um “empreendedor” pode ou não atuar no terceiro setor? Na filantropia? No poder público? Em casa, em serviços domésticos? Ou mesmo na informalidade?

A resposta para todas essas perguntas é “sim”! Empreender é muito mais que formalizar uma empresa. E isso não se aprende nos bancos escolares. Isso eu tenho certeza!


Minha dica? Empreenda, viva, seja muito feliz!