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sábado, 30 de abril de 2016

Reflexões sobre a formação e atuação dos profissionais em turismo

Por: Aristides Faria

Tenho conversado com meus alunos do primeiro semestre do curso superior de tecnologia em gestão de turismo sobre a formação e carreira em nosso setor. Algumas dúvidas têm surgido, então gostaria de lançar algumas reflexões e pontuar alguns fatos concretos também.

Começo minhas reflexões com duas informações bastante relevantes sobre o tema: o título de “Turismólogo” foi criado pela Associação Brasileira de Bacharéis em Turismo (ABBTUR) em 1999 com a finalidade de denominar profissionalmente os bacharéis em turismo (link); o governo brasileiro promulgou a Lei nº 10.457, de 14 de maio de 2002 (link), que instituiu o Dia do Bacharel em Turismo (27 de setembro).

Um pouco mais recente é a Lei Geral do Turismo (Lei nº 11.771, de 17 de setembro de 2008) (link), que dispõe sobre a Política Nacional de Turismo e define as atribuições do Governo Federal no planejamento, desenvolvimento e estímulo ao setor turístico.

Convém registrar a existência e, claro, a relevância do Decreto nº 7.381, de 2 de dezembro de 2010 (link), que regulamenta a Lei Geral do Turismo, dispõe sobre a Política Nacional de Turismo e do mesmo modo define as atribuições do Governo Federal no planejamento, desenvolvimento e estímulo ao setor turístico.

Mais especificamente em relação à formação, gostaria de apontar algumas questões: quem se forma em cursos técnicos é conhecido como “Técnico” em determinada área; os egressos de cursos superiores de tecnologia são os “Tecnólogos”; e os que se formam em cursos superiores de bacharelado são, naturalmente, “Bacharéis”.

Para os Técnicos do eixo tecnológico “Hospitalidade, Lazer e Turismo”, as possibilidades de verticalização de seus estudos para cursos de graduação no itinerário formativo seriam o curso superior de tecnologia em gestão de turismo (se formando tecnólogos) e/ou o bacharelado em turismo (se formando bacharéis).

No caso do turismo, em especial, destaca-se a denominação “Turismólogo” (original de 1999), que encontrou amparo legal na bastante recente Lei 12.591, de 18 de janeiro de 2012 (link), que reconhece a profissão de Turismólogo e disciplina o seu exercício.

De pronto é possível notar que não está claro “quem” é o tal Turismólogo já que o Artigo 1º foi vetado. Veja o teor original do texto vetado:

Art. 1º A profissão de turismólogo será exercida:

I – pelos diplomados em curso superior de Bacharelado em Turismo, ou em Hotelaria, ministrados por estabelecimentos de ensino superiores, oficiais ou reconhecidos em todo território nacional; [então excluem-se os Técnicos e Tecnólogos]

II – pelos diplomados em curso similar ministrado por estabelecimentos equivalentes no exterior, após a revalidação do diploma, de acordo com a legislação em vigor; [continuam exluídos os Técnicos e Tecnólogos, já que são formações com menor carga horária e ofertados no Brasil]

III – por aqueles que, embora não diplomados nos termos dos incisos I e II, venham exercendo, até a data da publicação desta Lei, as atividades de turismólogo, elencadas no artigo 2º, comprovada e ininterruptamente há, pelo menos, cinco anos. [verifica-se, deste modo, que mesmo não formados na área ou ainda sem formação superior poderiam ser chamados de “Turismólogos” e, assim, exercer as atividades apontadas pela Lei]

Ao contrário do que me parece dizer o senso comum, então, “Turismólogo” deixou de ser, necessariamente, o bacharel em turismo! Já vamos entender melhor essa questão.

A partir da entrada em vigor deste documento em 2012, convencionou-se a completa desregulamentação do setor no que tange a formação dos profissionais do turismo, pois ao mesmo tempo em que se estabelecem as atividades do Turismólogo, desconsideram-se quaisquer requisitos ou outros parâmetros para seu exercício.

Isso significa que o cachorro jamais vai morder seu próprio rabo! A Lei reconhece as atividades dos turismólogos, mas ao mesmo tempo elimina exigências, requisitos ou parâmetros para seu exercício, tais como a obtenção de título no Brasil ou similar no exterior após revalidação no país (art. 1º), àqueles que têm comprovada experiência profissional no setor/cargo (art. 1º), o formato da contratação (art. 3º) ou o cadastro em conselho profissional federal/estadual (art. 4º).

ABBTUR aponta que: “É preciso entender que BACHAREL EM TURISMO é o Título Acadêmico pertencente ao egresso do curso de Bacharelado em Turismo. Já o TURISMÓLOGO deveria [!] ser o Título Profissional, quando se denomina profissionalmente os graduados em nível superior em turismo, hotelaria, gastronomia e eventos, no Brasil ou no exterior com diploma reconhecido pelo Ministério da Educação e refletir o direito a essa titulação profissional aos graduados em outras áreas, que atuam no mercado turístico há mais de 5 (cinco) anos comprovadamente, desenvolvendo atividades previstas na Lei de Reconhecimento do Turismólogo” (link).

Ocorre que a Presidente Dilma Rousseff, como visto, vetou os artigos que tornavam clara a questão. A propósito, muito obrigado pelo (péssimo) legado!

Vejo que nós bacharéis em turismo, pelo que aponta o cenário atual, fomos desestimulados em fortalecer a entidade de classe que tem feito as vezes de conselho profissional. Críticas e discussões ideológicas à parte, a ABBTUR tem prestado ao longo de mais três décadas um serviço – senão objetivo – simbólico muito importante aos estudantes e profissionais do setor.

#somostodosturismologos

Concluo minha reflexão com o resultado de uma consulta ao Consultório Etimológico (link) sobre a origem do termo “turismólogo”. O “tur” possui origem no Latim tornare, que significa em português “fazer dar a volta, polir, girar um torno”, ou seja, uma referência às viagens como as conhecemos atualmente; lógos significa razão ou motivo e, consequentemente, loguía [logía] seria o estudo para chegar ao motivo e razão!
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Acredito, então, que aquele que se dedica a estudar, refletir, buscar compreensão sobre o fenômeno do turismo pode sim ser considerado um Turismólogo – ainda mais após os vetos impostos à Lei 12.591/2012, como visto!

Um forte abraço!

Sucesso sempre,

Aristides Faria

..:: Sobre o autor ::..

Prof. Me. Aristides Faria Lopes dos Santos, Docente do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Turismo do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Estado de São Paulo (Campus Cubatão).

Diretor de Comunicação da Associação Brasileira de Bacharéis em Turismo do Estado de São Paulo (2009-2010; 2011-2012). Membro do Conselho Deliberativo da Associação Brasileira de Recursos Humanos do Estado de São Paulo (2010-2012; 2013-2015).

Doutorando e Mestre em Hospitalidade pela Universidade Anhembi Morumbi (2013-2015), MBA em Gestão de Projetos pela Universidade Católica de Santos (2011), Especialista em Gestão de Recursos Humanos pela Universidade Federal de Santa Catarina (2003) e Bacharel em Turismo pela Universidade do Sul de Santa Catarina (2000-2002).

quinta-feira, 21 de abril de 2016

Observatório do Turismo | Litoral Paulista (IFSP Campus Cubatão)

Projeto de Iniciação Científica do IFSP Campus Cubatão, coordenado pelo Professor Aristides Faria, implementará observatório do turismo no Litoral Paulista.

O Projeto “Competitividade no setor de Viagens e Turismo: estudo de casos múltiplos no Litoral Paulista”, elaborado nos termos do Edital PIBIFSP nº 003/2016, teve sua aprovação publicada na última segunda-feira (19/04).

A ação consiste na indexação de índices sociais e econômicos, no estudo destes dados e na consequente emissão regular de boletins contendo análise do desempenho mercadológico do setor para todos os atores do turismo no Litoral Paulista.

A fim de conferir ampla divulgação do trabalho e transparência ao processo de implementação do projeto, todos os relatórios, dados coletados e boletins emitidos serão disponibilizados no website www.observatoriodoturismo.com.

Nesta página, o Professor também apresentará as ações do "Observatório de Turismo do Litoral Paulista" (TULIPA), Grupo de Pesquisa formado por docentes do mesmo Campus, que é certificado pelo Conselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico (CNPq) do Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT) e encontra-se cadastrado no Diretório dos Grupos de Pesquisa no Brasil.

..:: Serviço ::..

IFSP Campus Cubatão (link)
Edital PIBIFSP nº 003/2016 (link)
Grupo de Pesquisa "Observatório de Turismo do Litoral Paulista" (TULIPA)
Coordenador do CDT em Gestão de Turismo: Prof. Dr. Thiago Rodrigues Schulze (Lattes)
Coordenador do Projeto: Prof. Me. Aristides faria Lopes dos Santos (Lattes)

Observatório do Turismo | Litoral Paulista: www.observatoriodoturismo.com

Seminário de Hospitalidade discute Turismo na região

Dirigido a empresários, profissionais e autoridades públicas, a 5ª edição do evento será realizada em Itanhaém, dia 2 de maio, e abordará Gestão Pública Municipal no setor.
  
Belas paisagens naturais e equipamentos que contam um pouco da história do País fazem com que as cidades da região atraiam turistas durante todo o ano. Mas a forma como este importante setor é gerido em cada uma delas pelo poder público municipal pode fazer a diferença e contribuir ainda mais com a economia local. Essa visão será abordada e discutida durante o V Seminário de Hospitalidade do Litoral Paulista (SEHLIPA). O evento, que é promovido pela RH em Hospitalidade e realizado de forma itinerante, anualmente, este ano será feito em Itanhaém, no dia 2 de maio.

O seminário ocorrerá nas dependências da Associação Comercial, Agrícola e Industrial de Itanhaém (ACAI). As inscrições são gratuitas e podem ser feitas por meio do website do evento: www.sehlipa.com.

O evento é voltado para empresários, profissionais e autoridades públicas atuantes no setor de viagens e turismo no Estado de São Paulo. Em 2015, reuniu cerca de cem participantes, os quais discutiram tendências e propostas para o desenvolvimento do turismo regional no Litoral Paulista.

Segundo o promotor e idealizador do SEHLIPA, Aristides Faria, a escolha de Itanhaém para a realização do evento deu-se devido à importância da cidade para a economia regional, sobretudo para os negócios do setor de viagens e turismo.

Nesta 5ª edição, o tema central do seminário será Gestão Pública Municipal do Turismo. “Serão levados a debate assuntos como democratização, participação societal e o fortalecimento das bases, por meio, por exemplo, da efetividade dos Conselhos Municipais de Turismo”, explica Faria.

Palestrantes

O promotor e idealizador do projeto ministrará a palestra de aberturado seminário, com o tema Competitividade no setor de Viagens e Turismo. Durante sua apresentação, o palestrante mostrará os resultados de sua dissertação de mestrado e correntes estudos de doutoramento em Hospitalidade. Faria também apresentará aspectos que impactam a competitividade de destinos turísticos. O foco serão os municípios que compõem a Região Metropolitana da Baixada Santista e, em especial, a cidade de Itanhaém.

Vereador suplemente da Câmara de Santos, Victor Panchorra, Relações Públicas de formação e produtor musical e áudio visual, também fará palestra no SEHLIPA. Em sua apresentação, intitulada Tudo está a nosso favor, o palestrante abordará a “reversão da falta de foco, eficiência e eficácia na gestão pública setorial do turismo em objetivos, transformando a energia dispersa e a ineficiência gerencial em resultados expressivos”.

O turismólogo e mestre em Hospitalidade Alan Guizi ministrará palestra com o tema A prefeitura municipal e seu papel na hospitalidade e competitividade turística local: O caso de Curitiba (PR). Morador da capital paranaense, Guizi possui Especialização em Gestão Estratégica de Marketing e Vendas pela FECAP e tem ampla experiência no mercado de agenciamento de viagens e reservas hoteleiras. Atualmente, é empresário e docente em cursos de graduação e pós-graduação, além de pesquisador com foco em competitividade, marketing de serviços e hospitalidade em destinações turísticas.

Em sua apresentação, o turismólogo falará especialmente sobre o turismo, atividade por meio da qual, segundo ele, a população local é colocada em contato com indivíduos e grupos das mais diversas origens. “A boa qualidade da experiência oriunda do encontro entre visitante e anfitriões é de suma importância para a consolidação da vocação turística de um município”.

Já o especialista em Segurança Pública Sérgio França, presidente do Instituto IPECS de Segurança Pública Municipal, irá abordar o Plano Municipal de Segurança – Impactos Estratégicos na Economia Local com ênfase na cadeia produtiva do turismo. França apresentará uma síntese sobre os desafios e ações para uma nova política de segurança pública para os municípios. E para construção de uma política pautada em indicadores que permitam a avaliação do progresso na gestão local da segurança pública em âmbito municipal e seus impactos estratégicos na economia local, dentre eles a cadeia produtiva do turismo.

“Não há pretensão de trazer para o governo municipal a responsabilidade pela repressão à criminalidade, considerando que nem mesmo as tradicionais agências estaduais e federais têm conseguido os resultados que a sociedade espera”, afirma o especialista em Segurança Pública. “No entanto, é possível articular, liderar e integrar os esforços e os recursos que direta ou indiretamente afetam a segurança em nível local. Incluir essas demandas na agenda de políticas públicas da administração municipal é o grande desafio deste trabalho”.

O quinto palestrante da noite será o jornalista e turismólogo Diego Brígido, editor da Revista Nove Cidades. O tema de sua apresentação será Nove Cidades: A Baixada Santista muito além das belas praias.

A proposta do jornalista, que vem da experiência de anos de trabalho no setor de viagens e turismo, tem tudo a ver com o tema central do SEHLIPA este ano. Para Brígido, a Costa da Mata Atlântica, nome turístico da Baixada Santista, é uma região de imenso potencial turístico e cultural, que extravasa os limites da mata e do mar. “A região tem sido palco de eventos diversos e também tem recebido investimentos nas áreas da gastronomia, hospedagem e entretenimento, o que evidencia a sua vocação para o turismo”.

O jornalista destaca ainda que se trata de uma região metropolitana de dimensões pequenas, o que permite o rápido deslocamento entre as cidades. “E ainda assim, o turismo regional não é uma prática frequente entre os moradores”.



..:: Sobre o SEHLIPA ::..

O projeto do Seminário de Hospitalidade do Litoral Paulista foi criado e lançado em 2011. A primeira edição do evento foi realizada em Guarujá (2012), seguida por Praia GrandeSão Paulo e Santos.

Conforme Faria, o público-alvo do projeto é composto por profissionais, empresários e autoridades públicas atuantes no setor de viagens e turismo. “O objetivo do SEHLIPA é criar espaço para relacionamento corporativo e gerar oportunidades de negócios”.

Informações: sehlipa.com | sehlipa.blogspot.com | facebook.com/sehlipa | twitter.com/sehlipa | instagram.com/sehlipa | app.vc/sehlipa 

Programação

17 às 18 horas: Recepção, credenciamento, abertura solene e palestra inaugural

Aristides Faria | Competitividade no setor de Viagens e Turismo

18 horas: Victor Panchorra | Tudo está a nosso favor!

18h30: Alan Guizi | A prefeitura municipal e seu papel na hospitalidade e competitividade turística local: O caso de Curitiba (PR)

19 horas: Sérgio França | Plano Municipal de Segurança: Impactos Estratégicos na Economia Local com ênfase na cadeia produtiva do turismo

19h30: Coffee break

20 horas: Diego Brígido | Nove Cidades: A Baixada Santista muito além das belas praias

20h30: Mauricio Campina | Análise do Potencial Turístico de Cubatão (SP)

21 horas: Encerramento
  
..:: Serviço ::..

V Seminário de Hospitalidade – Sehlipa 2016
Data: 2 de maio (segunda-feira)
Horário: 17 às 21 horas
Local: Associação Comercial de Itanhaém
Endereço: Avenida Presidente Vargas, 757, Centro
Inscrições: www.sehlipa.com

Fonte: Elo Assessoria de Comunicação (http://elocomunicacao.com/)

domingo, 3 de abril de 2016

Hospitalidade e Competitividade serão tema da palestra de Alan Guizi no V SEHLIPA

Alan Guizi confirma sua participação no Seminário de Hospitalidade do Litoral Paulista com a apresentação de case sobre Curitiba (PR).

A cidade de Itanhaém no litoral paulista sediará em 2 de maio a próxima edição do Seminário de Hospitalidade do Litoral Paulista (SEHLIPA), evento anual e itinerante, que reúne empresários, profissionais e autoridades públicas atuantes no setor de viagens e turismo no Estado de São Paulo.

Alan Guizi confirma sua apresentação na quinta edição do SEHLIPA, cujo tema será “A prefeitura municipal e seu papel na hospitalidade e competitividade turística local: O caso de Curitiba (PR)”.

Paulista, morador da capital paranaense, o palestrante é Turismólogo e Mestre em Hospitalidade pela Universidade Anhembi Morumbi, possui Especialização em Gestão Estratégica de Marketing e Vendas pela FECAP e tem ampla experiência no mercado de agenciamento de viagens e reservas hoteleiras. Atualmente é empresário, docente em cursos de graduação e pós-graduação, além de pesquisador com foco nos seguintes assuntos: competitividade, marketing de serviços e hospitalidade em destinações turísticas.

Guizi afirma que a “hospitalidade (e/ou a hostilidade) está presente em todos os atos de relacionamento humano, desde uma simples conversa até aquele sorriso ensaiado que recebemos de um atendente em comércio qualquer. No entanto, a hospitalidade é intrínseca àquele que quer acolher, receber bem ao outro e agregá-lo à sua comunidade, por exemplo, em sua própria cidade”.

Em sua apresentação, Alan discorrerá especialmente sobre o turismo, atividade por meio da qual “a população local é colocada em contato com indivíduos e grupos das mais diversas origens. A boa qualidade da experiência oriunda do encontro entre visitante e anfitriões é de suma importância para a consolidação da vocação turística de um município”.

O palestrante aponta, ainda, que “as primeiras impressões que o visitante tem de uma cidade são aquelas obtidas de suas primeiras relações com a comunidade local, seja na figura de prestadores de serviços ou um morador comum que lhe preste uma informação, por exemplo”.

A hospitalidade, deste modo, torna-se um fator fundamental para que o turismo cresça e se desenvolva em uma destinação, levando consigo o desenvolvimento local por meio da criação de novos postos de trabalho, visibilidade da cidade, bem como o a preparação e o interesse dos anfitriões em receber o outro considerando-se, neste quesito, a participação  da prefeitura (dentre outros órgãos públicos) como provedor de planos e estratégias de uso do espaço urbano, bem como regulador e promotor do bem-estar social.

..:: Sobre o SEHLIPA ::..

O projeto do SEHLIPA foi criado e lançado no ano de 2011. A primeira edição do evento foi realizada no município do Guarujá (2012), o segundo Seminário aconteceu em Praia Grande (2013), a terceira edição do evento foi em São Paulo, em abril de 2014, e a quarta aconteceu em Santos (2015).

O público-alvo do projeto é composto por profissionais, empresários e autoridades públicas atuantes no setor de viagens e turismo. O objetivo do SEHLIPA é criar espaço para relacionamento corporativo e geração oportunidades de negócios.

Informações: sehlipa.com | sehlipa.blogspot.com | facebook.com/sehlipa | twitter.com/sehlipa | instagram.com/sehlipa | app.vc/sehlipa

..:: Serviço ::..

Seminário de Hospitalidade | Itanhaém 2016
Data: 2 de maio (segunda-feira)
Horário: 17h às 21h00
Local: Associação Comercial de Itanhaém (Av. Presidente Vargas, 757. Centro)

Inscrições: http://goo.gl/tjOlGj